Resenha: Helena, Machado de Assis

Sinopse
Filha bastarda do conselheiro Vale, a jovem e bela Helena é reconhecida por ele em testamento e passa a viver na mansão da família. Só então conhece Estácio, apresentado a ela como seu irmão. Mas entre eles despertou o amor. E agora?

Edição: 4
Editora: FTD
ISBN: 0
Ano: 1997
Páginas: 159

Helena ao meu ver foi um dos melhores romances que li, até por que o fato de ser do Machado de Assis saberia que não me arrependeria. Helena é  um livro bem construído e narrado que chama a atenção do leitor assim como a personagem principal: Helena. Após a morte do Conselheiro Vale, Estácio o filho do conselheiro e D. Húrsula irmão do falecido recebem o testamento e algo nele chama a atenção: o reconhecimento de uma filha, e o pedido de
acolherem-na como membro intimo da família. Estácio devido sua educação e ternura recebe a moça com muito carinho, já D. Húrsula pouco aceita a situação e vai cedendo aos poucos aos encantos da menina, que cativou todos a sua volta.

Helena é uma moça com seus 16/17 anos dedicada e afetuosa que cativou pessoas como Estácio e o Padre Melchior, este amigo íntimo da família, e mais adiante vê-se como
um conselheiro. Estácio certo dia saí para uma cavalgada com a irmã, onde passam a conversar e avistam ao longe uma casa velha com uma bandeira azul ao alto do telhado, 
tal cena que mostra como um dom numa gravura feita pela moça e dada de presente ao irmão em seu aniversário. Com o tempo Tanto Helena como seu meio-irmão descobrem
que nutrem um amor pecaminoso e incestuoso um pelo outro.

Estácio acaba pedindo em casamento sua namorada Eugênia, filha do Dr. Camargo, homem este que era muito amigo do Conselheiro Vale e ao decorrer da leitura percebe-se um homem interesseiro que desejo seu insiste para que Estácio entre na política.

No começo pode pensar-se que este é um daquele livros chatos de literatura brasileira indicado pelos professores, mas totalmente me enganei, pena que ates de começar a  ler o livro já sabia o final, mas fiquem curiosos! Helena tem um final super dramático e melancólico e lembrando que há muitas revelações e respostas de dúvidas ao se aproximar os 
acontecimentos finais. A sensação que tive do livro é que no começo os acontecimentos são tristes pelos acontecimentos e de uma paixão incestuosa, mas com grandes revelações
no decorrer do livro o que anima o leitor, mas depois se entristece-se, enfim muitas emoções!

Avaliação: 4/5
Boa Leitura!




Resenha: Triste fim de Policarpo Quaresma de Lima Barreto

Sinopse - Triste fim de Policarpo Quaresma - Lima Barreto

Para Major Quaresma, a Pátria é um ideal que está acima de tudo. Visionário por excelência, suas idéias colocam-no em várias situações embaraçosas e levam-no até a ser internado em um manicômio. Tímido, discreto, ingênuo, é também uma palha de pureza a navegar num oceano de podridão. Este é um livro escrito com todos os nervos, mas principalmente com o coração, e que se destina a quantos tenham orgulho de ser brasileiros.

Edição: 1
Editora: Martin Claret
ISBN: 8572323546
Ano: 2001
Páginas: 222

Hoje falarei um pouco sobre um dos maiores clássicos da literatura Brasileira: O triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreta publicado em 1911. Primeiramente darei alguns do detalhes sobre o livro como por exemplo: o livro é dividido em três partes (falaremos um pouco de cada uma delas), a linguagem confesso que é um pouco rebuscada o que pouco me agrada o que recomendo em alguns casos procurar um dicionário! e é escrito em 3ª pessoa.

Na primeira parte do livro temos um quadro da figura de Policarpo que era um homem pequeno e magro que vestia fraques e cartola, e a mais puríssima moda brasileira. Personagem como Ismênia a filha mais velha do general Albernaz aparecem muito durante o livro, e já na primeira parte se vê o tão esperado noivado  da filha do coronel com Cavalcanti um estudante de Odontologia em que parece que nunca irá formar-se. Policarpo é comparado ao sonhador Dom Quixote que era obcecado por livros de cavalaria, enquanto Quaresma um homem pra lá de seus 40 anos era movido por um amor exacerbado pela pátria, totalmente nacionalista e defensor da justiça passou praticamente sua vida numa biblioteca que é objeto de muita atenção da vizinhança, onde há várias prateleiras preenchidas de livros sobre o Brasil, a natureza brasileira, a terra a música etc. Quaresma não era casado e vivia com um criado e a irmão solteirona Adelaide. Chega um ponto em que Quaresma começa a tomar aulas de violão com um dos principais personagens: Ricardo coração dos outros, com o intuito de aprender mais sobre a música brasileira. Quaresma chama a atenção em determinado momento em que envia um relatório pedindo que o idioma brasileiro fosse transferido para  o Tupi-Guarani, por direito, pelo fato de ser uma língua puramente nacionalista e brasileira. Tal plano em que vinha pensando e repensando acaba sendo motivo de escárnio e xacota, onde chega a ter chamado atenção do caso em jornais e nos boatos corriqueiros da cidade. Pobre Quaresma! por tal nacionalismo e sonho acaba indo para um hospício onde fica internado durante 6 meses. Um dos amigos que sempre incentivaram Policarpo e que o visitara no período de sua internação são Ricardo, e sua afilhada Olga esta por quem Quaresma tem grade afeição, e se noiva com o Doutor Armando Borges.

Na segunda parte da história o pano de fundo se passa no sítio Sossego no município de curuzu, local em que Quaresma passa a morar após sair do hospício, e local este comprado por recomendação da afilhada Olga, Quaresma logo se anima pela ideia, pelo fato de querer provar a produtividade das terras brasileiras. No sítio Quaresma passa a observar a natureza e acaba criando um museu e uma biblioteca agrícola, e inventa de comprar vários objetos que ficam totalmente sem uso como: termômetro, barômetro, pluviômetro, Higrômetro e um anemômetro. Quaresma passa seu tempo tentando manusear a enxada, esta com quem não deu muito certo. Quaresma se entristece ao se deparar certo dia numa luta contra pragas na sua plantação, onde tinha gasto tampo tempo! e se revolta com com os preços injustos, a miséria, a improdutividade das terras, as confusões políticas do interior... Enquanto isso explodiu no Rio a revolta da Armada sob o governo do marechal Floriano, com grande expectativa de ver talvez um novo Henrique IV (França), assessorado por um novo Sully, e como um bom patriota Quaresma oferece seu apoio e serviços a Floriano e telegrafa: "Mal, Floriano, Rio.Peço energia. Sigo já - Quaresma".

Na terceira parte se descreve praticamente os acontecimentos passados no Rio de Janeiro durante a revolta onde Policarpo ficava no seu batalhão patriótico. Decorrendo o tempo certo dia  Quaresma assisti ao sorteio de prisioneiros que seriam assassinados no "Boqueirão", com tal cena escreve ao marechal relatando o que viu e como consequência acaba sendo preso na Ilha das Cobras, neste momento o título do livro faz sentido, realmente o fim de Policarpo acaba sendo algo trágico, alguém que tanto amou sua pátria! e agora era essa era a sua recompensa, nisto o personagem faz uma reflexão do tanto que havia feito pela sua pátria e ela nada por ele.

"A pátria que quisera ter era um mito; era um fantasma criado por ele no silêncio do seu gabinete. Nem a física, nem a moral, nem a intelectual, nem a política que julgava 
existir, havia" Página 11.

Avaliação:  3/5
Boa leitura!





{ RESENHA} O desaparecimento de Katharina Linden- Helen Grant





 

Sinopse:  
No dia em que Katharina Linden desapareceu, Pia foi a última pessoa a vê-la com vida. O terror se espalhou pela cidade. Como uma garotinha de dez anos poderia desaparecer num lugar em que todos se conheciam? Pia está decidida a descobrir o que aconteceu com Katharina. No entanto, quando outra menina desaparece...


Título: O Desaparecimento de Katharina Linden
Autora: Helen Grant
Páginas: 318
Editora: Bertrand Brasil
 
Existem duas palavras que fazer uma sintese de O desaparecimento de Katharina Linden. Brilhante e assustador. Uma estreia celebre  da escritora Helen Grant. É o tipo de história com crianças mas que não é para crianças.
Pia Kolvenbach teria tido uma infância mais tranquila se não fosso o fato de ter ficado conhecida como " a menina cuja avó explodiu". A partir daí ela vira a pária da escola na pequena cidade alemã de Bad Munstereifel, vista como aberração por muitos moradore. E as coisas só pioram quando no dia do Karneval( carnaval para os alemães), em meio a uma multidão, a jovem Katharina Linden desaparece, logo depois de Pia vê-la. E quando outras garotas começam a sumir misteriosamente, a " explosão" da avó de Pia seria o primeiro sinal de uma poderosa maldição e quem esncostar perto dela será amaldiçoado. Numa cidade pequena estamos sujeitos a julgamentos e fofocas, e a maioria dos cidadãos apotam Herr Duster, o rabugento da cidade como principal suspeito.
A narração é pelo ponto de vista de Pia, que narra muito bem, por sinal. Nos conduzindo com detalhes pelo enredo e pela cultura alemã. Aliás, a escritora já morou em Bad Munstereifel( sim, é verídica), e nos presenteia com tantas descrições da pacata vida alemã da cidade que em muitos momentos chegamos a nos perguntar se a história não é real.
Ao ser excluida na escola, Pia se torna amiga do garoto mais impopular dali, Stefan Breuer( mais conhecido como Stefan Fedido), irá acompanha-la nas aventuras pela trama.
Antes da morte de sua avó, Pia foi apresentada por ela a um agradável velhinho, Herr Schiller. Em suas visitas a ele, Pia irá ouvir história de arrepiar, com bruxas, heróis e seres perversos, cujas narrativas irão ajuda-la a desvendar os mistérios que envolvem as meninas desparecidas.
 A narração pode até ser pacata em muitos momentos, mas há alguns que compensam pelo clima gótico, por nos deixar prendendo a respiração, arrancar os cabelos, e momentos aterrorizantes que nos darão medo de apagar as luzes e ir dormir. Trechos que nos dão vontade de gritar.
Lá vai meu consehlho, que ,como pessoa experiente , já saquei em livros de suspense. Nunaca julgue pelas aparencias ou pelo senso comum.
Somos lançados em intrigas, dilemas familiares, desilusões amorosas e aprender em como o passado pode condenar o nosso futuro. Com um final emocioante, digno de aplausos O desaparecimento de Katharina Linden é uma ótima pedida para quem quer grudar os olhos no livro e só largar quando parar de ler.
Avaliação:5/5 
                    Boa leitura!
                                                                                                         
 
 





{Resenha} O chamado do monstro- Patrick Ness e Siobhan Downd

O chamado do monstro( pag. 45)




Sinopse:
A escuridão, o vento, os gritos. Os olhos estatelados, a respiração entrecortada. É o pesadelo de novo, como em quase todas as noites depois que a mãe de Conor ficou doente. A escuridão, o vento, os gritos - e o despertar no mesmo ponto, antes de chegar ao fim. Tudo é tão aterrorizante que Conor não se mostra nem um pouco assombrado quando uma árvore próxima à sua casa - um imponente teixo - transforma-se em um monstro. Além disso, ele precisa lidar com coisas mais urgentes e graves - o reinício dos tratamentos contra o câncer aos quais sua mãe terá que se submeter, a vinda da avó para ajudá-los, a permanente ausência do pai desde que ele foi morar com a nova família e a pesada perseguição na escola, da qual é vítima quase todos os dias. Tudo muito mais perturbador do que uma criatura feita de folhas e galhos. Só que o monstro sabe que Conor esconde um segredo. E isso o torna realmente assustador. Mas por que Conor deveria dar ouvidos a algo que parece imaginado? Por que o monstro parece ser a única criatura a estar ao seu lado diante de seus maiores medos - o de perder a mãe e o de contar a verdade. ( fonte: Skoob)

  Ficha técnica:
Título original: The monster calls
Título no Brasil: O chamado do monstro
Autor: Patrick Ness
Baseado numa ideia original de: Siobhan Dowd
Ilustrações: Jim Kay 
Editora: Ática

Primeiro, me interessei pelo livro pela forma como ela foi criada. Para quem não sabe, Siobhan Dowd era uma escritora inglesa que fazia muito sucesso na Europa, vitíma de câncer, não conseguiu escrever O Chamado do monstro, e algum tempo após a sua morte a missão foi repassada a Patrick Ness, que no inicio hesitou mas logo se viu envolvido pela nolstalgia de escrever.
Essa é uma história comovente que conta a história de Conor. Um garoto ainda no começo da adolescencia mas que tem de enfrentar problemas de gente grande. Para começar ele vítima de bullying na escola  desde que sua mãe descobriu que tinha câncer, e a partir daí passou a ser perseguido, e o pior, as pessoas o olham com pena. Quando ele imaginou que sua mãe estaria definitivamente curada, isso desaba dinate dos seus olhos quando ele tem de enfrenatr um novo e agressivo tratamento, talvez sua ultima esperança; sua avó( de quem Conor nunca gostou) acaba tendo de cuidar dele e o leva pra sua casa, seu pai que mora nos Estados Unidos com outra família acaba indo passar uns tempos com ele. Sua mente não é boba, ele sabe o que está acontecendo, só se recusa a acreditar. E para piorar a sua situação, seus pesadelos estãocada vez mais aterrorizantes( os quais ele tem medo até de narrar); e o grande teixo que sempre esteve imóvel no cemitério ao lada da sua casa, se transforma num imponente monstro para lhe contar 3 histórias que vão mudar seu jeito de ver o mundo e as pessoas, mas no fim ele deve contar a sua história.
A narração é sobre a ótica de Conor, que nos conduz com facilidade pelo enredo. As ilustrações de JIm Kay, só complementam a  rica história com belas gravurar em negro. É um pouco impactante saber que tão jovem, Conor, já tem de lidar com coisas que, normalmente, até um adulto tem dificuldade para isso.
As três histórias contadas pelo monstro a Conor nos mostram que as aparências enganam e que pequenos atos podem gerar grandes consequências em nossas vidas e nas vidas das pessoas que nos rodeiam. Ele ensina Conor a ver as coisas de outro ângulo, a amadurecer e a deixar que a vida se encarregue de fazer o que tem de ser feito. No fim, a história de seu pesadelo acaba decidindo o final da história, o desfecho de seu tão temido pesadelo é o de sua vida.
Gostei da forma leve como Conor narra assuntos tão fortes como o câncer, mas mesmo assim não deixa de ser uma criança nos ensinando a viver.  O relaciomento tenso com sua avó é um dos epicêntros do enredo, e a dor o ensina a gostar dela. Ele acaba aceitando as coisas como elas são, e ganha novas amizades.
O livro é pequeno, pode parecer grande no começo mas você o lê rapidamente e nem percebe. De qualquer forma, Ness foi tão original que  não li nada parecido com o Chamado do monstro ainda.
Avaliação:5/5
                       Boa leitura!
                                                                                                         




{Resenha} Não sou este tipo de garota- Siobhan Vivian


Sinopse:
Perversa ou inofensiva? Confiável ou hipócrita? Controlada ou insensata? A vida é sobre suas decisões e escolhas, e Natalie Sterling se orgulha de sempre fazer as melhores. Ela ignora os caras populares e babacas da escola, sempre ganha medalhas de honra e está prestes a ser a primeira estudante jovem a ser presidente do conselho estudantil em anos. Se apenas todas as outras garotas fossem tão sensíveis e fortes. Como o grupo de novatas que querem ser brinquedos dos jogadores de futebol. Ou sua melhor amiga, que tomou uma decisão idiota que quase arruinou sua vida. Mas ser sensível e forte não é fácil. Não quando uma brincadeira quase a faz ser expulsa. Não quando seus conselhos dóem mais do que ajudam. Não quando um cara que ela já deu um fora se torna o cara que ela não consegue parar de pensar. A linha entre o certo e o errado foi distorcida, e cruzá-la poderá resultar em um desastre… ou se tornar a melhor escolha que ela já imaginou fazer.
Fonte da sinopse: Skoob.

Ficha técnica:
Título Original: Not that kind of girl
Título no Brasil: Não sou este tipo de garota
Autora: Siobhan Vivian
Editora: Novo Conceito
Páginas:248

Tudo correria como o planejado na vida de Natalie Sterling. Ela iniciava o ultimo ano do ensino médio na Academia Ross. Suas metas eram: ser presidente do conselho estudantil, estudar muito, conseguir entrar em uma boa faculdade, ficar o mais perto possível de sua amiga Autumn e o mais longe possível dos garotos. Mas tudo começa a mudar quando uma garota da qual Natalie foi babá aos 12 anos, Spencer, surge no colégio. Natalie começa a enfrentar os desafios e a complexidade de algo que nenhum livro ensina: as paixões.
Pensei que não fosse gostar desse livro. Que fosse mais um clichê atual. 
A narrativa é rápida, sob a ótica personagem de Natalie. Você devora o livro sem se dar conta disso.
Natalie é o tipo de garota inteligente e culta que anda por aí com o nariz empinado. Acha que ninguém é bom o suficiente para ela, tem pouquíssimos amigos, as pessoas parecem temê-la, e ela julga as pessoas pelos estereótipos socias que lhe são dados na já conhecida hierarquia das escolas norte-americanas. Tipo: só por que o cara é jogador de futebol significa que ele não presta?
Existe uma coisa bem legal no livro que são os pensamentos de Spencer sobre como a mulher deve se portar para seduzir um homem. É meio engraçado isso já que ela só tem 14 anos, mas até que nos faz pensar. Spencer é o tipo de garota jovem que, conscientemente ou não, é o brinquedinho de diversão dos garotos populares.
E é justamente quando Spencer está aprontando que Natalie passa a ter um contato maior um dos jogadores de futebol de seu colégio, Connor Hughes. Meio clichê, eu sei! A nerd e o bad boy.  Mas acho que era o que tinha que acontecer. Natalie tinha de se apaixonar pelo cara que ela julgava ser o "errado". Connor é o melhor amigo de seu arquirival, Mike Domski, mas ele é mais reservado e respeita as garotas. Hughes é o oposto de Natalie, ele não sonha em cursar uma faculdade, vai simplesmente assumir os negócios da família.
O enredo aborda com fidelidade os dilemas adolescentes,e , principalmente, a questão do sexo e da sexualidade na escola, as amizades.De repente, pequenas escolhas tem grandes impactos. Natalie tem tantos preceitos do que é certo e errado que muitas vezes chega a ser fútil. O livro nos faz refletir sobre os nossos pré- conceitos sobre os outros e sobre nós mesmos, e nos traz uma mensagem de que a vida não precisa ser como planejamos para que vala a pena. Acaba ficando um gostinho de quero mais quando terminamos de ler.
Natalie tem de aprender, nem que seja da forma  mais difícil, que tem de parar de pensar no que os outros vão dizer ou pensar de suas atitudes e simplesmente fazer o que deseja. Que tem de fazer o que a torna feliz.
Avaliação:3/5
                                                                        
                                         Boa leitura! 
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